terça-feira, 16 de novembro de 2010

PLANETA EM ALERTA

Insensato, o ser humano
Destrói sua própria casa
A Terra, cruel, arrasa
Sem ter dó nem piedade
Tudo em nome da ganância
Que no seu peito carrega
Uma busca infame, cega
Por dinheiro... Insanidade!

O verde tão necessário
Sofre vil devastação
Quando não lançado ao chão
Padece pelas queimadas
É vida virando cinza
É pranto da natureza
Morrendo, triste, indefesa
Fogo, serras, machadadas...

Cursos d'água também sofrem
Deveras contaminados
Neles são depositados
Lixo e tudo que não presta
Rios, lagos e lagoas
São vitimados por danos
Inclusive os oceanos
Hoje em dia se molesta

A fauna reclama à beça
Da matança sem medida
Impunemente agredida
Vê sumir seus exemplares
Animais em extinção
Outros tantos enxotados
Expulsos, pobres coitados
Das florestas, seus lugares

Nosso ar, nosso alimento
Outrora limpinho, puro
Parece que no futuro
Não será mais respirável
Em velocidade imensa
A poluição avança
Abalando a esperança
Duma vida bem saudável

A temperatura sobe
Que calor descomunal
O momento é crucial
Precisamos refletir
Nosso lar requer carinho
Não neguemos atenção
A dica: preservação
Ele, assim, vai nos servir

Nos quatro cantos do mundo
Mudar o comportamento
Ter mais comprometimento
Vai redundar em sorriso
Agindo doutra maneira
O planeta transformamos
Naquilo que imaginamos
Basta apenas ter juízo

Nenhum comentário:

Postar um comentário